Casa de Agonia: A rotina na Marinha do Brasil

Casa de Agonia: A rotina na Marinha do BrasilCasa de Agonia denuncia o uso da hierarquia e da disciplina, bases sagradas do militarismo, como ferramentas de opressão que satisfazem os caprichos de chefes autoritários na Marinha do Brasil.

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“Há 106 anos a Marinha punia seus homens com chibatadas nos conveses dos navios. Em breve julgaremos igualmente abomináveis as prisões em cadeias militares e a privação da liberdade através do impedimento a bordo por motivos torpes, que acontecem até hoje”. Leia a amostra

Casa de Agonia já recebeu cinco avaliações 5 estrelas na Amazon! Leia algumas:

Rodrigo Santos:

Estive por dez anos na “Briosa”, e apesar de minhas experiências terem sido (na maior parte do tempo) diferentes das do autor, não discordo de nenhuma palavra (muito bem) colocada aqui. Um olhar preciso sobre a ineficácia de uma autarquia pública, que consome dinheiro do contribuinte em jogos infantis de micropoder e não conseguiria cumprir sua função primordial hoje, se assim fosse chamada para tal.

Um livro essencial para que se repense a Marinha – quiçá as FFAA como um todo – e que deveria ser lido por cada militar deste país, do praça mais moderno ao oficial mais antigo.

Maomede Moreira:

Perfeito, Mário.

Crítico, no ponto certo.

Ótima oportunidade para conhecermos melhor a instituição “por dentro” na sua visão.

Ansioso pelo próximo!

Remond Santos:

Casa de Agonia é um livro que mostra a outra face do militarismo vigente na Marinha do Brasil. São exposições de desabafo do autor em nome de grande parte de uma tropa que vive silenciada por regulamentos e normas ultrapassadas, sobre o lençol de uma agonia sentenciada ao prazer de egos que se misturam a ordens insensatas. O ponto chave desse livro é propor uma discussão sobre os rumos do militarismo no século 21 e a falta do bom senso da Administração Naval em gerir seus recursos. É um livro da atualidade, uma boca para aqueles impedidos de falar, ao desenrolar de um pensamento crítico sobre a mentalidade dos responsáveis pela Defesa Nacional. Se você é militar, sinta-se na obrigação moral de ler essas páginas.

Anônimo:

Muito bom, realmente conta a real rotina da Mb “naquele período”, porém isso tem mudado bastante nos últimos anos.

4 comentários em “Casa de Agonia: A rotina na Marinha do Brasil

  1. maior furada fazer esse concurso de aprendiz marinheiro que na verdade é aprendiz de escravo/faxineiro, propaganda altamente enganosa, lá no período de adaptação os alunos tem um minuto pra comer, alguns apanham dos sargentos que se acham deuses e só sabem falar de estuprar mulher e coisas ligados ao sexismo, lá só quem tem educação são as mulheres, os homens são um bando de trogloditas, a maioria dos oficiais só sabem falar em prisão, se bobear esse tipo de ambiente é pior que a cadeia, lá vc será torturado de todas as formas tanto físicas como psicológicas, isso mesmo em pleno século 21, por isso esse concurso tem um baixo número de inscritos e a marinha está com um alto número de baixas, lá os jovens serão orientados a não falar nada disso a seus familiares e caso falem serão imediatamente removidos do curso, a marinha é uma instituição que não se preocupa com o lado intelectual do indivíduo mas sim em o torná-lo um monstro para a sociedade, essa formação técnica é a maior mentira vc sairá apenas pré-especializado, pós formação vc fará só faxina, uma pessoa normal não fica num ambiente lixo desses e pede baixa.

    1. Eu até concordaria com vc, mas aí seriam duas pessoas falando merda…
      VC é o reflexo da sua geração: a culpa é de tudo e de todos. Faz isso apenas pra usar a desculpa de não ter competência pra passar no concurso.🤮🤮🤮🤮🤮

  2. Quem não quiser sofre as “humilhações” das EAM, vão pra um convento, que é
    o lugar certo para mocinhas!

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