São Gonçalo tem 27 vereadores classificados como ativos pelo site da Câmara Municipal. A atuação de muitos não aparece na imprensa, na transmissão das sessões plenárias feitas pela TV Câmara e nem no perfil deles no Facebook.
Alexandre Gomes: Preferiu fechar os olhos para os problemas da cidade e vestiu a farda de soldado fiel ao Governo Nanci.
Bruno Porto: Faz parte do grupo que não conseguiu evitar que São Gonçalo vivesse, de novo, uma situação ridícula – o risco de perder dinheiro já depositado pelo Governo Federal, desta vez para projetos esportivos.
Cacau: Sua principal atividade parlamentar, publicada quase diariamente na sua página oficial no Facebook, é desejar feliz aniversário aos amigos.
Cap. Nelson Ruas: Tem coragem para enfrentar Eduardo Gordo. Explora excessivamente a fiscalização de obras como se fosse a razão de um vereador existir.
Diney: Qualquer um que sirva de obstáculo a Eduardo Gordo presta um grande serviço à população gonçalense.
Dr. Armando Marins: Conseguiu a proeza de colocar em vigor cinco leis de sua autoria este mês (A política RJ).
Dr. Ricardo Peon: Não passa de um aproveitador político do título de doutor.
Eduardo Gordo: Gato inocente não mia de fome. É acusado pelo Ministério Público Federal de ter desviado recursos que seriam destinados à Saúde do município. Responde por abuso de poder econômico, político e conduta vedada a agente público.
Eli da Rosabela: Teve o quarto carro roubado em menos de um ano. Ninguém compra tanto carro assim em São Gonçalo. É um galã paraibano sem nada a acrescentar à Câmara Municipal.
Getúlio Brito: Não é tão ativo, mas já ganhou destaque na imprensa graças a projetos interessantes, como a Coleta Móvel de Sangue (O São Gonçalo).
Gilson do Cefen: Ter o ex-governador Anthony Garotinho como inspiração política impede o desenvolvimento de suas melhores ideias.
Iza: Segundo o Ministério Público Eleitoral e o Tribunal Regional Eleitoral, praticou abuso do poder político e de autoridade, captação ilícita de sufrágio, conduta vedada a agente público e assistencialismo político.
Jalmir Junior: Quando sobe à tribuna e toma a palavra, Jalmir esbanja segurança e autoridade. Qualidades que estranhamente não o ajudaram a desenvolver bons projetos para a cidade.
José Carlos Vicente: Assina os títulos e homenagens mais vergonhosos concedidos pela Câmara, como o título de amigo da cidade de São Gonçalo ao senador corrupto Aécio Neves.
Lecinho: Explorador assumido do aprisionamento dos eleitores em currais eleitorais. Pensa que é dono de Guaxindiba.
Lucas Muniz: Baseou seu mandato naquilo que os eleitores menos exigentes gostam – Deus, família, futebol e solicitações de melhorias à Prefeitura. O vereador de 24 anos decora seu gabinete com imagens da cidade do Rio de Janeiro. A juventude gonçalense merece mais.
Maciel: Equilibrado, fala com clareza, faz o feijão com arroz mas de vez em quando marca um gol. Aprovou um projeto que permite estacionar veículos em hospitais e clínicas da cidade sem haver cobrança em um período de 4 horas do dia.
Mariola: Nenhum vereador deveria exercer mais de 3 mandatos em São Gonçalo e sair impune. Seu fracasso está exposto nas ruas. Mariola conquistou o quinto mandato.
Misael da Flordelis: Wagner de Andrade Pimenta é seu nome. Não há nenhuma informação útil disponível na Web sobre suas atividades parlamentares porque ele as cumpre apenas de forma protocolar. Ser vereador não é um ato de amor por São Gonçalo, mas um pequeno passo dentro de um esquema ambicioso que mistura poder e religião.
Natan: Tem quase 40 projetos de lei apresentados na Câmara envolvendo reciclagem, regularização de ambulantes dentro de coletivos e outras questões alinhadas com as particularidades e necessidades do município.
Paulo Cesar Eu Acredito: Vereador de atuação nula. Como os eleitores puderam acreditar em alguém com esse nome na urna?
Professor Paulo: Mais sóbrio vereador da cidade. Dono dos projetos de lei de maior impacto social da atual legislatura, entre eles o 062/2017, que institui o Passe Livre Universitário em São Gonçalo.
Salvador Soares: Não passa de um bispo da Igreja Universal, incapaz de agir como vereador. Usou o nome de Deus e a fé popular para ser eleito.
Samuca: Outro cujo mandato não traz benefício algum para o município e custa R$ 15 mil por mês (só de salário) aos cofres públicos.
Sandro Almeida: Ex-aliado de Neilton Mulim, politicamente raso, embora de grande altura intelectual. Sua oposição cega ao governo Nanci não deixa espaço para um diálogo que poderia beneficiar a cidade.
Seu Marco: Assumiu o cargo em abril e prometeu trabalhar em conjunto com o Poder Executivo para o benefício da população. Até agora não trabalhou e não houve benefício.
Vinícius: Deve ser o presidente de Comissão Parlamentar de Defesa dos Direitos Humanos menos expressivo do Brasil. Dominam sua comunicação oficial publicações sobre concursos públicos e vagas de emprego.